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3º Eixo

Ações em saúde

As ações têm como objetivo estabelecer atividades de saúde a partir da articulação com a atenção básica, programas de tuberculose e outros parceiros estratégicos dos estados e municípios com o objetivo de detectar e tratar precocemente a tuberculose entre a comunidade carcerária.

Confira abaixo um vídeo de uma das ações do projeto:

Profissionais de Saúde e de Segurança

  • Investimento em fluxos e canais de comunicação com a atenção básica dos municípios, laboratórios, centros de referência em tuberculose e TB-HIV para articular ações de saúde a serem executadas nas unidades prisionais.

  • Organização de ações de saúde que visem à oferta do diagnóstico de TB ativa e latente (para casos indicados), oferta de teste de HIV, hepatite B e C e sífilis e fluxo de referenciamento externo para servidores do sistema prisional com diagnóstico de um desses agravos. 

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Familiares

  • As atividades entre pares têm o objetivo de difundir conhecimento acerca dos sintomas da TB, qualificar o vínculo e a escuta, possibilitando a identificação de pessoas com sintomas relacionados à tuberculose e a orientação adequada para atendimento de saúde. Através da plataforma digital, as pessoas identificadas com sintomas serão encaminhadas para as unidades básicas de saúde dos territórios de residência.

Pessoas Privadas de Liberdade

  • Implementação de algoritmo de diagnóstico de tuberculose na população encarcerada.

  • Busca ativa de pessoas com tuberculose na população encarcerada e ingressa do sistema prisional.

  • Oferta de teste rápido de HIV.

  • Implementação do Tratamento Diretamente Observado (TDO).

  • Fortalecimento da Vigilância Epidemiológica.

  • Monitoramento e avaliação dos processos de trabalho.

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Pessoas Privadas de Liberdade em tratamento

  • Formação de grupos de adesão para compartilhamento de informações sobre tuberculose, autocuidado e saúde em geral; além de suporte para o tratamento da doença.

A realização do projeto está prevista para até 2020. Para a execução do projeto nos estados foram selecionados profissionais que vão atuar como apoiadores institucionais. Eles serão responsáveis por planejar, articular e monitorar as estratégias do projeto com as instâncias locais. Além disso, também estarão encarregados de supervisionar, apoiar e intervir nos processos de trabalho, de modo interativo, por meio de mecanismos de cogestão, de forma que as propostas previstas no projeto possam ser adequadas e implementadas conforme as especificidades locais. As equipes locais contam ainda com mobilizadores sociais que realizam atividades de educação em saúde junto aos familiares das pessoas privadas de liberdade durante os dias de visita familiar nas unidades prisionais.

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