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Depen realiza oficinas do projeto Prisões Livres de Tuberculose nas 5 regiões do Brasil

Atualizado: 19 de nov. de 2020

Formações online foram direcionadas a apresentar os materiais da campanha educativa, que estão sendo entregues a todas as unidades prisionais do País

Entre os dias 9 e 13 de novembro, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizaram as “Oficinas Regionais do Projeto Prisões Livres de Tuberculose”. Ao todo, foram cinco encontros – um para cada região do Brasil.


As oficinas foram direcionadas às equipes de saúde, segurança e demais servidores das unidades prisionais, às equipes do Projeto (que possui representantes em todas as unidades federativas) e aos gestores locais da administração prisional para apresentar e orientar o uso dos materiais da campanha sobre tuberculose (TB), que estão sendo distribuídos em todas as unidades prisionais do Brasil.


Nos encontros também foram reforçadas as estratégias de comunicação do projeto, que visa capacitar a comunidade carcerária (pessoas privadas de liberdade, familiares e servidores, entre outros) para agir ativamente na prevenção e no controle da tuberculose.


“As oficinas foram excelentes para as equipes técnicas compreenderem a ideia central da campanha. O conteúdo dos materiais, as cenas do teatro-fórum [metodologia de intervenção reflexiva por meio de esquetes de teatro] e demais recursos do projeto são de fácil entendimento e auxiliam sobremaneira as atividades de educação em saúde das equipes para que, gradativamente, os casos de tuberculose reduzam no sistema prisional”, explica Deciane Mafra, coordenadora substituta de Saúde do Depen.


As cinco oficinas, assim como outras atividades do projeto, tiveram que ser realizadas de forma totalmente online, em função da pandemia de covid-19.


“A necessidade do distanciamento social fez com que diversas atividades do projeto fossem reformuladas. As capacitações e atividades em grupos são exemplos dessa nova fase”, diz Deciane Mafra. “No entanto, os encontros não deixaram de ser proveitosos, pois permitiram a interação dos participantes através do chat e, ao contrário de um evento presencial, que tem limitação pelo espaço, aumentaram nossas possibilidades de um público amplo. Com isso, o alcance da informação se torna maior e mais efetivo.”


As gravações das oficinas regionais estão disponíveis neste link do YouTube, para que possam ser acessadas a qualquer momento.



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