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Projeto promove ações educativas sobre tuberculose no sistema prisional

Desde 2018, a iniciativa Prisões Livres de Tuberculose visa promover educação em saúde e reorganizar os fluxos de atendimento de tuberculose nas unidades prisionais do Brasil


Para promover o diálogo e levar informação qualificada sobre tuberculose (TB), o projeto Prisões Livres de Tuberculose realiza ações educativas entre a comunidade carcerária (pessoas privadas de liberdade, servidores, familiares e demais pessoas que circulam nas unidades) ao redor do Brasil.


Cumprindo todos os protocolos de segurança exigidos pela pandemia de coronavírus, as equipes regionais de cada estado estão realizando intervenções nas filas de espera para conversar com familiares, além de palestras e rodas de conversa com pessoas privadas de liberdade e servidores.


Em cada ocasião, as equipes ainda entregam os materiais do Projeto (conheça aqui), como murais, canecas e cartilhas, que trazem informações objetivas, em linguagem simplificada, sobre sintomas, diagnóstico, tratamento e cura da tuberculose.


Ações educativas com entrega de folders e outros materiais sobre tuberculose em penitenciária no Acre


Em função do avanço da pandemia no Brasil, as atividades não poderão acontecer no mesmo ritmo durante março – mês que marca o Dia Mundial de Combate à Tuberculose. Ainda assim, as equipes seguem articulando a viabilização das demais estratégias do projeto, como o Teatro-Fórum, que é utilizado como ferramenta de sensibilização e qualificação dos processos de assistência à saúde nas unidades prisionais.


Sobre o projeto


Desde 2018, o projeto Prisões Livres de Tuberculose utiliza estratégias de comunicação e educação em saúde para difundir conhecimento sobre a doença entre pessoas privadas de liberdade e familiares, profissionais de saúde e de segurança; além de realizar ações de organização dos fluxos de assistência à saúde e ações em saúde em todo o território nacional.


O projeto teve início a partir de um termo de execução descentralizada entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. A iniciativa conta ainda com a colaboração técnica do Ministério da Saúde.


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